Entenda de uma vez por todas: eu não agüento mais fingir que não te quero. Cansei de fazer o seu jogo. De fingir que não estou nem aí. De me segurar cada vez que tenho vontade de te ligar pra falar de nada. De fingir que não te vejo toda vez que a gente se encontra por aí sem querer. Quer saber a verdade? Eu gosto de você. E, por mais que doa em mim admitir isso, acho que passou da hora de eu te dizer.
Assumo: não sei jogar. Sempre que tento, perco. Sempre que jogo, me jogo. Arrisco. Não sei falar frases pela metade. Não sei gostar pela metade. Não sei estar com alguém pela metade. E muito menos vou aceitar suas metades. Cansei de ser a sua segunda opção. De ser o seu refúgio da madrugada. Cansei de ser a carinha bonitinha que você encontra de madrugada e jura amor eterno.
Posso repetir quantas vezes for preciso pra você entender: suas palavras não valem nada. É sua atitude que conta. Se amar for isso, então, vá amar outra mulher. Vá fazer outra de trouxa. Vá jurar amor eterno numa noite e ser visto com outra mulher no dia seguinte. Sinceramente, não entendo.
Se me ama, me prove. Coloque seu coração à prova. Porque eu cansei de colocar o meu. Cansei de dar a alma pra bater. Cansei de esperar por seus telefonemas. De esperar por você. De acreditar em você. Você diz que me ama mas nem ao menos me conhece. O que você sabe sobre mim? Meu nome? Meu sobrenome? Que eu gosto de chocolate? Que eu gosto de música eletrônica e de Madonna? Pouco. Você não me conhece. Não conhece meus sonhos. Não esteve no meu passado e é muito provável que não esteja no meu futuro.
Sabe de uma coisa? Eu mentia pra você quando me mostrava apenas como um corpinho legal. Tudo mentira. Aqui neste corpo, meu bem, tem uma cidadã completa. A mesma cidadã que te abraça e faz carinho no seu cabelo enquanto você dorme. A mesma cidadã que esquenta seu corpo nas madrugadas quando seu celular só precisa discar um número. A mesma cidadã que te atende prontamente de manhã, de tarde e de noite. A mesma cidadã que responde todas as suas mensagens sexta-feira à noite enquanto espera, de você, um convite seu pra sair. A mesma cidadã que finge o tempo todo pra você que não te quer só pra fazer o seu jogo de não-querer. A mesma cidadã que se deixou levar pelo seu papo mole e agora percebe que o mais mole é você. A mesma cidadã que banca a durona do seu lado. A mesma cidadã que nunca vai jogar com você.
Queria fazer o seu jogo, só pra ver você perder.
Assumo: não sei jogar. Sempre que tento, perco. Sempre que jogo, me jogo. Arrisco. Não sei falar frases pela metade. Não sei gostar pela metade. Não sei estar com alguém pela metade. E muito menos vou aceitar suas metades. Cansei de ser a sua segunda opção. De ser o seu refúgio da madrugada. Cansei de ser a carinha bonitinha que você encontra de madrugada e jura amor eterno.
Posso repetir quantas vezes for preciso pra você entender: suas palavras não valem nada. É sua atitude que conta. Se amar for isso, então, vá amar outra mulher. Vá fazer outra de trouxa. Vá jurar amor eterno numa noite e ser visto com outra mulher no dia seguinte. Sinceramente, não entendo.
Se me ama, me prove. Coloque seu coração à prova. Porque eu cansei de colocar o meu. Cansei de dar a alma pra bater. Cansei de esperar por seus telefonemas. De esperar por você. De acreditar em você. Você diz que me ama mas nem ao menos me conhece. O que você sabe sobre mim? Meu nome? Meu sobrenome? Que eu gosto de chocolate? Que eu gosto de música eletrônica e de Madonna? Pouco. Você não me conhece. Não conhece meus sonhos. Não esteve no meu passado e é muito provável que não esteja no meu futuro.
Sabe de uma coisa? Eu mentia pra você quando me mostrava apenas como um corpinho legal. Tudo mentira. Aqui neste corpo, meu bem, tem uma cidadã completa. A mesma cidadã que te abraça e faz carinho no seu cabelo enquanto você dorme. A mesma cidadã que esquenta seu corpo nas madrugadas quando seu celular só precisa discar um número. A mesma cidadã que te atende prontamente de manhã, de tarde e de noite. A mesma cidadã que responde todas as suas mensagens sexta-feira à noite enquanto espera, de você, um convite seu pra sair. A mesma cidadã que finge o tempo todo pra você que não te quer só pra fazer o seu jogo de não-querer. A mesma cidadã que se deixou levar pelo seu papo mole e agora percebe que o mais mole é você. A mesma cidadã que banca a durona do seu lado. A mesma cidadã que nunca vai jogar com você.
Queria fazer o seu jogo, só pra ver você perder.