Ando meio nostálgica. Peguei umas fitas VHS esses dias (sim!!! Fitas de videocassete) de quando eu tinha dez anos de idade e tinha um paquera que era dez meses mais novo que eu. Hoje, ele está casado e com dois filhos. E eu to aqui. Solteira. Ainda com medo de me comprometer. Ainda me envaidecendo por estar bem melhor do que minhas amigas da minha idade que se casaram e tiveram filhos. Ainda me esquivando e inventando uma desculpa nova a cada dia que alguém cisma que quer namorar comigo. Ainda achando que casar e ter filhos não é pra mim. Ainda achando barangos todos os vestidos de noiva, as igrejas lotadas e as frases feitas do tipo “até que a morte nos separe” (que nada mais é do que um eufemismo para “até que um de nós morra”).
Tenho saudade dos tempos de escola. Das paqueras na hora do recreio. Daquela coisa inocente de esperar os meninos saírem do colégio. Do frio na barriga quando meu paquera vinha em minha direção. Do tempo em que não existia orkut e ninguém fuçava a vida de ninguém. Do tempo em que a gente pedia pra amiga descobrir o telefone do menino mais lindo da sala. Do tempo em que não existia celular, muito menos identificador de chamada e a gente ligava pro telefone dos meninos e desligava quando eles falavam alô. Do tempo em que não existia messenger e as pessoas tinham que ligar umas pras outras quando queriam se falar. Tinham que sair das suas casas se queriam se ver.
Hoje, além de a gente não ser mais adolescente, a tecnologia fodeu com a nossa vida. O identificador de chamadas do seu celular serve pra você só atender quem você quiser. O mesmo vale pro cidadão que só te atende quando ele quiser. O messenger, uma praga. Um troço que consegue reunir, na mesma janela: seu ex-namorado, uma meia dúzia de ex-ficantes, uns dois ou três paqueras que nunca saíram do virtual e mais uns duzentos cidadãos e cidadãs que nunca te disseram um oi e te adicionaram sabe deus porque.
Acabou o glamour da coisa. Tudo acontece tão rápido agora que, na mesma noite que você conhece um cara, você já tem o celular dele, o messenger, o skype e já sabe da vida inteira do cidadão porque o orkut dele tem fotos de todos os lugares por onde ele esteve nos últimos tempos e recados de todas as meninas que ele pegou (ou está pegando). As pessoas não ligam mais pra casa das outras porque os relacionamentos são tão efêmeros que “ligar pra casa de alguém” passou a ser uma coisa muuuuuuuito íntima. Seu ficante não liga pra sua casa pra te chamar pra sair. Ele espera pra ver se você vai estar online na hora que ele estiver afim de falar com você e, se você estiver offline, ele chama a próxima da lista (literalmente) que estiver online. Simples assim.
Acabaram as flores, os cartões de aniversário, as cartas, a monogamia. Acabou o sossego. Seu namorado interage virtualmente com a ex-namorada dele, com a vizinha da frente (com quem ele não interagiria se não existissem todos essas malditas ferramentas virtuais), com as ex-ficantes e com as futuras. Pela internet, ele avalia e escolha a mulher que vai ser delivered na casa dele. Loira ou morena. Com roupa ou pelada.
Acho que to é ficando velha (pelo menos é o que o calendário me diz). Velha e mal humorada. Tenho saudade de um tempo que não volta mais (mesmo achando que casamento, monogamia, vestido de noiva e ter filhos é ultrapassado). Tenho saudade do interfone tocando. Da campainha e do telefone da minha casa. Tenho saudade da minha mãe gritando: fulano tá te esperando lá embaixo. Saudade das pessoas disponíveis ao invés de online. Saudade de alguém chegar na minha casa de ao invés de “fulano acabou de se conectar”. Saudade da vida real. De me estrepar ao invés de tomar end. De brigarem comigo ao invés de me bloquearem. De ouvir um não ao invés de me deletarem. Tão simples e a gente complica. Tão complicado e a gente simplifica.
Tenho saudade dos tempos de escola. Das paqueras na hora do recreio. Daquela coisa inocente de esperar os meninos saírem do colégio. Do frio na barriga quando meu paquera vinha em minha direção. Do tempo em que não existia orkut e ninguém fuçava a vida de ninguém. Do tempo em que a gente pedia pra amiga descobrir o telefone do menino mais lindo da sala. Do tempo em que não existia celular, muito menos identificador de chamada e a gente ligava pro telefone dos meninos e desligava quando eles falavam alô. Do tempo em que não existia messenger e as pessoas tinham que ligar umas pras outras quando queriam se falar. Tinham que sair das suas casas se queriam se ver.
Hoje, além de a gente não ser mais adolescente, a tecnologia fodeu com a nossa vida. O identificador de chamadas do seu celular serve pra você só atender quem você quiser. O mesmo vale pro cidadão que só te atende quando ele quiser. O messenger, uma praga. Um troço que consegue reunir, na mesma janela: seu ex-namorado, uma meia dúzia de ex-ficantes, uns dois ou três paqueras que nunca saíram do virtual e mais uns duzentos cidadãos e cidadãs que nunca te disseram um oi e te adicionaram sabe deus porque.
Acabou o glamour da coisa. Tudo acontece tão rápido agora que, na mesma noite que você conhece um cara, você já tem o celular dele, o messenger, o skype e já sabe da vida inteira do cidadão porque o orkut dele tem fotos de todos os lugares por onde ele esteve nos últimos tempos e recados de todas as meninas que ele pegou (ou está pegando). As pessoas não ligam mais pra casa das outras porque os relacionamentos são tão efêmeros que “ligar pra casa de alguém” passou a ser uma coisa muuuuuuuito íntima. Seu ficante não liga pra sua casa pra te chamar pra sair. Ele espera pra ver se você vai estar online na hora que ele estiver afim de falar com você e, se você estiver offline, ele chama a próxima da lista (literalmente) que estiver online. Simples assim.
Acabaram as flores, os cartões de aniversário, as cartas, a monogamia. Acabou o sossego. Seu namorado interage virtualmente com a ex-namorada dele, com a vizinha da frente (com quem ele não interagiria se não existissem todos essas malditas ferramentas virtuais), com as ex-ficantes e com as futuras. Pela internet, ele avalia e escolha a mulher que vai ser delivered na casa dele. Loira ou morena. Com roupa ou pelada.
Acho que to é ficando velha (pelo menos é o que o calendário me diz). Velha e mal humorada. Tenho saudade de um tempo que não volta mais (mesmo achando que casamento, monogamia, vestido de noiva e ter filhos é ultrapassado). Tenho saudade do interfone tocando. Da campainha e do telefone da minha casa. Tenho saudade da minha mãe gritando: fulano tá te esperando lá embaixo. Saudade das pessoas disponíveis ao invés de online. Saudade de alguém chegar na minha casa de ao invés de “fulano acabou de se conectar”. Saudade da vida real. De me estrepar ao invés de tomar end. De brigarem comigo ao invés de me bloquearem. De ouvir um não ao invés de me deletarem. Tão simples e a gente complica. Tão complicado e a gente simplifica.
50 comentários:
verdade..olha que ligar só pra ouvir "alô" era o máximo né? até minha mãe descobrir o número (de uma cidadezinha vizinha) e me entregar pra todo mundo! Mas mesmo assim era melhor pagar pra "ver". adorei! bjão
Ai que saudades da vida real e ultrapassada, que seja!
Boa semana,Dona Brena!
Beijo Ná Carvalho
Para variar, adorei o texto. Parabens mais uma vez... e acabo de me atrasar mais um pouquinho para ler isso aqui...
Depois apareça lá no blog, você sumiu.
Bjs.
saudade tb... e olha que nem faz tanto tempo assim..
as coisas cada vez mais distantes, cada vez mais superficiais...
bjos
Pôxa bacana de mais esse texto e hiper nostalgico. Também tenho essa saudade... sempre...
Virgínia
Ah bons tempos...
É ando assim nostalgico como vc pensando nessas coisas engraçadas q passam como num piscar de olhos...
bem vi teu blog no da Juliana e resolvi lhe fazer uma visita :)
bjs
Boa analise, Brena, realmente, no nosso tempo (nos que ja somos os mais velhos da nova geracao) ainda precisavamos nos esforcar mais para conhecer e o processo de conhecimento era diferente. Nao sei se tenho saudades e prefiro que seja como era. Acho que nossos vicios se expressam tambem de acordo com nossas possibilidades e ferramentas tecnologicas. Ou seja, hoje em dia podemos sentir o arrepio, a inocencia, ouvir naos, ouvir a campainha de casa e o telefone tocando... Confesso que ha um certo tempo eu ficava feito mocinha animadinha virgem quando ouvia o ruido de SMS do meu celular. E tudo uma questao de prisma...
bjx
Roy
Texto Profundo...
Sinal de que os tempos estão mudando... Será que já não é o fim dos tempos?
Complicado essas coisas... Só vamos saber quando DEUS resolver nos levar embora...
É isso aí... Esses tempos sim, foram ótimos e que não existem mais... Os adolescentes de hj não sabem o que é isso, mas nós sabemos...rsrs
Bjão
Passei e gostei do que vi e li.
Boa semana!
Oieeee
To de saco cheio tbm dessa vida de internauta em que tudo se resolve num clic.Ou na falta dele.
Dentro de nós?Tantas coisas...
É o tempo
Essa tal era que chamamos de moderna,onde os espaços são rapidamente preenchidos.Ou seja
Por mais uma vez belas palavras mocinha.
Fica fria,com casamento ou não,com filhos ou não,com aquele almoço de domingo com macarronada incharcada de molho e crianças correndo,ou não...viemos ao Mundo para dar certo.
Cada um a sua maneira...
Quem vós fala?
Uma pirralha de 20 anos...
kkkk
Bjo,Parabéns pelo texto.
A tecnologia nos privou de muita coisa. Mas ao mesmo tempo nos deu outras. Ou de que outro modo eu poderia sempre ler suas palavras tão fofas?
Bjosssssss
De td q vc falou, eu concordo.. mas sem a internet, sem essa tecnologia toda.. as coisas seriam meio chatas, tipo é a minha opnião! De certa forma é legal vc conhecer um cara numa noite e na manhã seguinte, já tá sabendo td sobre ele haueihsu, mas por outro lado um certo romantismo se quebrou ;~
Ah véi eu não sei explicar, concordo com absolutamente td, amei o texto.. mas tb, amo internet de paixão!
Eh mto relativo isso td, se vc for olhar p outro lado.. internet ajuda vc conhecer pessoas q com o tempo c acaba descobrindo q tem uma puta afinidade e q gosta mais dessa pessoa, doke qq outra q convive com vc a mto tempo...
uhuhuh empolguei
=*
Bem vinda ao clube!
Continuas a escrever muito bem minha jovem e talentosa Brena. :)
Joca
Nossa Brena...De repente me senti velha e nostálgica tb...Vc descreve tão bem todos esses rolos virtuais, que não pude deixar de cair no riso! Outro dia mesmo eu estava conversando com o rolo atual, vi entrar meu ex-namorado, e um futuro-quem-sabe-ficante. E assim como fiz ao ler seu texto, não pude conter uma boa gargalhada!
Sinto falta demais das cartas...de mandá-las e recebê-las. Saudade dos telefonemas intermináveis com as amigas, de ligar para o menino só pra aouvir a voz e desligar...de ter uma vida privada e só minha.
Essa vida cansa sim...mas ao mesmo tempo não conseguiria mais ficar sem ela!
Não há mais jeito querida, as coisas mudaram e não há mais como voltar atrás!
Ai, ai...tempo bom não volta mais!
Mas o futuro há de ser mto melhor!
Bjocas linda!
Bom, tia Brena (brincadeira :P) eu sou de 87, acredito que não seja tão velho, estou nessa vida virtual desde meus 8 anos de idade e sei como isso destroi as pessoas, porém consciente ainda tento manter alguns dos bons e velhos costumes, de ir visitar as pessoas queridas sempre que possivel, de fazer um agrado, de ligar na casa delas para ver se está tudo bem. Tem pessoas que até estranham, quando eu abro a porta do carro para elas entrarem ou quando no dia seguinte, recebem um lembrança agradecendo o momento que passamos juntos. Essa coisa virtual, não foi feita para complicar e sim para facilitar, o dificil é que de tanto querer facilitar, complicou.
enfim, ótimo texto, parabens. :)
Ah que texto mais lindo..tb fiquei com saudades....essa tecnologia toda está tirando de nós os sentimentos,os valores,a importância de cada pessoa ser unica em nossa vida....agora todos vem em pacotes prontos, em listas do msn, do celular,do identificador de chamadas...é fácil tirar qualquer um da nossa vida,vc disse bem..só deletar,excluir,apagar..pra nunca mais, ou até vc mudar de ideia e adicionar novamente..rsss..que mundo louco!!!!
A vantagem de tudo isso é poder ler textos lindos como o teu,do Deco e de outros, imagina há 20 anos atrás teriamos que esperar vc escrever um livro, publicar..agora é tudo rápido, em um click!
bjossssss mil....
Olá Brena...
Tudo bem com você?
Muito lindo os textos do seu blog. É você mesma quem escreve?
Acabei de postar no meu (até peguei uma figura do seu. rsrs. Você liga?) comente lá!
Beijos
Brena, dos efeitos colateriais da tecnologia o pior deles é esta ânsia frenética em estar na moda se está conectado. Ser descolado é ter skype. Danou-se. nada substitui o bom e velho toque do telefone e ouvir a voz de quem queremos. A propósito, pelo jeito inveta um monte de desculpa para não casar. Nenhuma válida. De que tem medo?
Os homens dizem que nós somos complicas, mas na verdade os complicados são eles. rsrs
Sorte a sua de nunca ter sido troca, a gente se sente um lixo, espero que isso nunca aconteça com você.
Tomara que tudo passe logo! =]
Beijos
Ah...esqueci de te falar que já coloquei o link do seu blog no meu. O primeiro e único link que está lá até agora por sinal. rsrs
Beijos
É... essa sensação de estar ficando velha é realmente muito estranha. Eu custo acreditar que tô com 25 anos. Ontem eu tinha 18... Mas a modernidade, dessa eu gosto. Por incrível que pareça, consigo ser mais verdadeira ONLINE do que ao vivo. Estranho né? A timidez explica isso...rs bjinhos querida e lindo texto!!!!
Concordo com as suas palavras, todas elas. Quando esse mundinho virtual era novidade, para mim tudo bem. Hoje, cansei disso tudo! Prefiro o calor de um olhar à uma imagem de exibição ...
Por aqui só restou o meu blog e o messenger com uns poucos amigos.
Grande beijo!
Vlw pelo link
Um prazer está por aqui tbm...
Bjinhos
Obrigada por ter me linkado, ficou ótimo! =D
Atualizei o blog, quando der dá uma passadinha lá.
Ótimo feriado
Beijos...
Oi Brena,
Acabei de colocar um novo post no Neuroscópio, tentei fazer as coisas um pouquinho mais no seu estilo, só um pouquinho, pois estou muito longe disso.
Grande abraço e feliz páscoa.
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Páscoa Feliz :)
realmente amei teus textos..
jah te disse isso no orkut neh! \o/
continua com essa inspiração q tah tudo muito lindo por aki
li quase tudo ainda agorinha =)
bjosssss
Brena, li tudo o que vc escreveu até o último texto de outubro de 2006. Li de ontem pra hj. Mostrei pra minha esposa, que leu alguns. Estamos encantados e queremos saber quando sai o livro. Parabéns.
Beijos.
Vinícius Vardiero
Eu tb tava nessa fita de VHS, só q com 4 anos! :P
Quem era o paquera 10 meses + novo?!
Não er ao xuxinha não né?!
hahaha!
Caraaaaio! A-M-E-I. ;) Não consegui pensar em nada mais inteligente pra dizer... Desculpa, porque o texto merecia. :*
Eu sempre, sempre sou nostálgico. E não é o fato de ter chegado aos 30. Sou assim desde os 20 (rs).
[www.estadodecirco.net]
Eu sempre, sempre sou nostálgico. E não é o fato de ter chegado aos 30. Sou assim desde os 20 (rs).
[www.estadodecirco.net]
Brena, usei uma parte de frase tua e outra do T, e vocês como personagens e símbolos do que eu supus ser uma crise...será q eu fiz ficção pura?
tomara q não..adoro finais felizes!
beijo
N
Ei, flor mineira!
Como passou o feriado?!
Boa semana!
Beijos*
É... bons tempos mesmo!
Mas acho que é porque, depois que passamos dos 30 (não sei se você passou dos trinta, não fique brava, to falando de mim) ficamos nostálgicos mesmo.
A garotada hoje se diverte. Ficam com um monte de ficantes, flertam com pessoas 30 anos mais velhas pela internet e encaram tudo numa boa... daqui há algum tempo, os nostálgicos serão eles.
Belo blog o seu...
Passei para te ler...
Doce beijo
ARRASOU!!! Amei amei amei e tenho saudade do tempo que não éramos escravos dessas coisinhas todas que apareceram pra acabar com nosso sossego!
saudade brenoca!
beijo!!!!!!!!!!!!
Aninha
Pois é, é uma época q não volta mais... às vezes sinto falta, às vezes não... hoje são tempos diferentes né, não dá pra gente comparar...
Falou e disse, amiga! Você escreveu com maestria, tudo que eu tenho comentado ultimamente com meus amigos. Que saudade do tempo da "ignorância" (literalmente falando). Beijo!
Saudade de mirabel, de quixute e bamba, de bala juquinha e de jogo da verdade.
Na semana santa peguei um voo para Buenos Aires e fui rodeada de mineiros. Nao sabe a vontade louca que me deu de perguntar se te conheciam..Eram moderninhos (assim que nem a gente), jovens (assim que nem VOCE), e alguem ate trabalhava em revista, ou em marketing..Pensei, conhecem a Brenda Blog! Mas nao tive coragem de perguntar...Na proxima pergunto! beijao
Idem, Brenita, idem, bidem, tridem..rsrsrs . Beijo
Acordo velha e chata todo dia ! KKKKKKKKKK
E acho que tomar o tal do "end" (como diria um amigo meu) é fim de carreira! Ai, tempos modernos!
Sucesso sempre!
Ahhhh Brenaaaaaaaa! Já passou seu niver??? Parabéns atrasado então, uai!
Menina, que texto foi esse, heim? Disse tudo, estes tempos eram bons demais, tenho dó das crianças e pré-adolescentes de agora que nunca passarão por isto... Era cada mico bom que a gente pagava...
E hoje, apesar de mais fáceis, as coisas me parecem tão mais difíceis, efêmeras, perversas...
Beijão,
Ana.
mineirasuai.blogspot.com
Hoje eu to de TPM e sem saco de fazer nada ai to lendo coisinhas bonitinhas e cai no teu blog. Perfeitoooooooooooooooo
Lembrei o meu tempo bom em que a única preocupação era passar de ano. :)
BINGO!!!!!!!!!
Nossa...perfeito d+.
Faz tempo que penso isso...conhecemos tantas pessoas...mas estamos cada vez mais afastados delas.
É mto triste.
Belo, belo, belo texto.
Bjos
ótimo! muitas das situações descritas se encaixam bem em como me sinto ao lidar com essa virtualidade toda. faz sim muita falta a presença física do outro na nossa vida, o papel, selo, carta, contato real...
www.eporfalaremamor.blogger.com.br
Welcome back to old school!
Olá, minha linda!
Eu já li e reli este texto. Contudo, deixei-o ficar para hoje, para o reler outra vez.
Com que então saudade, ein!!? Pois é! Bem, a saudade torna a vida longa, sabias? Embora fales em (foder), a verdade é que o (foder) não deixa saudade: deixa marcas. E por vezes bem difíceis de resolver.
Havia de te dizer mais umas coisas sobre este texto, mas hoje quero- te deixar folgar. Para a próxima, essa do (foder), bem, vais ver...
Aqui neste texto não há parabéns. E! E! Podia ser bem pior...
passei só pra te dizer que vc escreveu a maior realidade, que estamos vivendo!!!!
Brena,lindinha! Eu nem precisava procurar saber teu signo, por que eu já sabia, lendo teu blog.
Mas procurei só prá ter certeza e...nao deu outra! És Áries e porisso
te entendo bem...também é meu signo.
Eu procurava algo sobre o assunto confiança e encontrei teu blog. Gostei! Parabéns, és autentica!
Carinho da,
Ilone
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